O artesanato adquire novas dimensões que buscam revitalizar a atividade, por exemplo em Cipotânea a artesanal de palha de milho, um patrimônio histórico vivo como portador de elementos culturais, simboliza autenticidade e promove a educação. - Sidnei José Chopotó Moreira - CIRANDAS
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Prezadas blogueiras e blogueiros, A internet é um espaço aberto para divulgar suas idéias.Também pretende-se aqui debater sobre a cultura e a ecologia na região do vale do Piranga até na serra da mantiqueira. Estamos dando o primeiro pontapé ao debater na net com blog e noticias culturais. Apoio Movimento ecológico Xopotó e o pessoal da rede social online cipotaneativa.
terça-feira, 18 de agosto de 2009
O artesanato adquire novas dimensões que buscam revitalizar a atividade, por exemplo em Cipotânea a artesanal de palha de milho, um patrimônio histórico vivo como portador de elementos culturais, simboliza autenticidade e promove a educação. - Sidnei José Chopotó Moreira - CIRANDAS
domingo, 9 de agosto de 2009
Idéias inovadoras saudamos o cipotaneano profissional da arte, bem como um museu para a Cidade. - Sidnei José Chopotó Moreira - CIRANDAS
sábado, 1 de agosto de 2009
Apresentamos as palavras do poeta chopotoense(Cipotânea) suas formas rimadas.
Obra da Janela Transversal de Dionisio Donato Nogueira Cunha
Senhor, se subirei até a montanha não te encontro.
Descerei pôr entre vales prantos
Palavra oca são mantos
A montanha está em mim
idéia do ser na montanha.
Encontramos como formigas contemplativas.
RIMAS
Do casarão vejo luta
Brecht disse que você é um idiota,
Não pensa mais nisso,
Não sou poliglota
Não disponho de maçarico.
Tua faca é de fenda
Pico de neblina
Fralda de renda
Neste mar nos ensina
Sou guerreiro desconfiado
Valassidão do universo
Que não rima rimado
Em instantes versos
Não sou poeta
Sinto o mundo
Sou pateta
Para o fundo
Quereis dizer em cheque mate
Todos arrepios nos esferam
Véus de céus em arremate
Em cachos de rosas esperam
Senhor, se subirei até a montanha não te encontro.
Descerei pôr entre vales prantos
Palavra oca são mantos
A montanha está em mim
idéia do ser na montanha.
Encontramos como formigas contemplativas.
RIMAS
Do casarão vejo luta
Brecht disse que você é um idiota,
Não pensa mais nisso,
Não sou poliglota
Não disponho de maçarico.
Tua faca é de fenda
Pico de neblina
Fralda de renda
Neste mar nos ensina
Sou guerreiro desconfiado
Valassidão do universo
Que não rima rimado
Em instantes versos
Não sou poeta
Sinto o mundo
Sou pateta
Para o fundo
Quereis dizer em cheque mate
Todos arrepios nos esferam
Véus de céus em arremate
Em cachos de rosas esperam
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